domingo, 15 de novembro de 2009

Palestra: "como nos constituímos sujeitos de aprendizagem na Educação a Distância

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Constam aqui minhas anotações da palestra de Suely Scherer, realizada na sexta-feira dia 13 de novembro em Santa Maria.

Para iniciar, ela propôs algumas perguntas que dizem respeito ao assunto em pauta: EAD.


Perguntas para a reflexão sobre as modalidades de ensino presencial e a distância:

  • Será que uma modalidade anula a outra?
  • O que caracteriza cada uma e como se complementam?
  • O que é preservado e o que muda de uma pra outra?
  • Como me percebo sujeito de aprendizagem em ambientes EAD?
  • Como seremos professores presenciais se nos formamos na EAD?

Tudo depende da avaliação que fazemos de nós mesmos e de outros. Precisamos analisar bem aquilo que iremos preservar de uma modalidade para a outra. Mas temos de considerar as mudanças, pois baseado no pensamento de Maturana, se tudo é conservado, não há mudança. Deve ser conservada a essência do que tudo que seja ensino e aprendizagem.


Algumas curiosidades...

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Eis aqui alguns pontos comentados no encontro que considero relevantes sobre a EAD:

  • Atualmente há cerca de 800 alunos no curso presencial e cerca de 800 alunos do curso a distância de pedagogia da UFSM.
  • Ser aluno EAD nos possibilita uma apreensão do conhecimento de formas ímpares. Utilizamos de autodidatismo e da última tecnologia, tudo sem precisar de um professor a nossa frente.
  • A própria tecnologia ligada ao nosso estudo nos fornece uma excelente qualificação.
  • Estudos mostram que cursos universitários depois do 3º ano ficam ultrapassados e precisam de atualização. Por estudarmos como aliados a tecnologia, vamos fazendo essas atualizações continuamente e nunca absorvemos informações ou usamos de métodos ultrapassados.
  • No Brasil há atualmente uns 5.200 alunos EAD.

I Encontro Acadêmico do Curso de Pedagogia EAD/UFSM

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Este fim de semana, especialmente os dias 13 e 14 de Novembro, sexta-feira e sábado, participei do I Encontro acadêmico do Curso de Pedagogia EAD da UFSM. Foi muito gratificante o encontro com meus colegas, tutores e professores do curso. O programa iniciou com um breve discurso das coordenadoras e da diretora do centro de educação. Após a apresentação de um grupo musical composto por crianças, iniciou-se um dos pontos altos do programa, o discurso "Como nos constituímos sujeitos de aprendizagem na Educação a Distância" realizado pela Profª. e Drª. Suely Scherer da UNERJ/SC. O dia foi finalizado com um jantar de confraternização no CTG Sentinela da Querência.

No sábado pela manhã aconteceram várias disciplinas com temas interessantes voltados para a educação. Assuntos sobre inclusão, "brinquedação", matemática, jogo teatral, leitura, escrita, música e libras foram abordados nessas oficinas. Depois do almoço, tivemos uma troca de experiências e o que me pareceu um debate sobre os direitos do aluno EAD. No final, recebemos nossos certificados e concluímos com um coffee break. Foi uma fim de semana agitado, mas compensador.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Você se acha apto para trabalhar com as novas tecnologias em sala de aula?

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Vejamos... acredito que esse ainda seja um desafio para a maioria dos professores, em especial aqueles que dependem da aluda do governo na escola para essa inovação. Eu pessoalmente acho que estou aproveitando muito a disciplina TICs do curso de Pedagogia para atualizar meus conhecimentos de informática. Coisas como fazer um blog, criar uma apresentação de slides e lidar com as inúmeras ferramentas da internet para estudar, são tarefas que estão fixando na mente de futuros professores o domínio do mundo da informática.
Na escola onde trabalho, um curso particular de idiomas, utilizo muitas ferramentas modernas como o aparelho de som, usando cassetes e CDs; a TV e o DVD, passando filmes; e o computador, utilizado pelos alunos através de programas e CD Rooms que complementam o seu aprendizado da Língua.
Espero aprender muito ainda a respeito de como usar a tecnologia da informação em classe. Também porque este mundo cresce e se atualiza mais a cada dia. Precisamos estar sempre atentos em aprimorar nosso modo de ensinar e de interagir com o mundo moderno.

domingo, 19 de abril de 2009

Os antigos escribas e a Palavra de Deus

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Escritos históricos, religiosos, jurídicos, acadêmicos e literários estavam sendo produzidos na Mesopotâmia quatro mil anos atrás. Escolas de escribas floresciam, e uma das matérias que ensinavam era copiar de maneira fiel os textos existentes. Eruditos atuais encontram apenas variações mínimas nos textos babilônicos copiados vez após vez por um milênio ou mais.

A profissão de escriba era prestigiada no Egito dos dias de Moisés. Esses especialistas copiavam constantemente obras literárias. Essa atividade é retratada em decorações de túmulos egípcios de mais de quatro mil anos. A The Oxford Encyclopedia of Archaeology in the Near East (Enciclopédia Oxford de Arqueologia no Oriente Próximo) diz o seguinte a respeito dos antigos escribas daqueles tempos remotos: “No segundo milênio AEC, eles haviam criado um cânon literário que descrevia as grandes civilizações da Mesopotâmia e do Egito e estabelecia um código de ética para o escriba profissional.” Esse “código de ética” incluía o uso de colofões anexados ao texto principal. Eles continham o nome do escriba e do proprietário da tabuinha, a data, a fonte do original do qual a tabuinha foi copiada, o número de linhas, e assim por diante. Em muitos casos, o escriba acrescentava: “Foi escrito e verificado de acordo com o original.” Esses detalhes indicam que os antigos copistas se preocupavam com a exatidão.

Moisés cresceu como membro da família de Faraó. (Êxodo 2:10; Atos 7:21, 22) De acordo com egiptólogos, a instrução que Moisés recebeu teria incluído dominar a escrita egípcia e pelo menos algumas das habilidades dos escribas. No seu livro Israel in Egypt (Israel no Egito), o professor James K. Hoffmeier diz: “Há razões para acreditar na tradição bíblica que atribui a Moisés a capacidade de registrar acontecimentos, compilar itinerários e executar outras funções de escriba.” A Bíblia também menciona outros no Israel antigo que exerciam o ofício de escriba

Apesar dos cuidados dos copistas da Bíblia, inevitavelmente alguns erros foram cometidos. Mas será que esses erros causaram mudanças de peso no texto bíblico? Não. Em geral, eles são insignificantes e não afetam a integridade da Bíblia como um todo, conforme comprovam as comparações críticas de manuscritos antigos.

Portanto, temos motivos para confiar que as Escrituras Sagradas foram transmitidas com exatidão desde a antiguidade. É exatamente como se expressou o inspirado profeta Isaías: “Secou-se a erva verde, murchou a flor; mas, quanto à palavra de nosso Deus, ela durará por tempo indefinido.” — Isaías 40:8.

Link interessante

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Sou uma estudante muito aplicada, então, um livro que acho que não deve faltar em minha biblioteca é a Bíblia. Aqui vai um link muito interessante, pois contém muitos assuntos de interesse geral baseados nesse livro, que há muito tempo está em circulação, mas que contém uma sabedoria prática muito atual. Vale a pena conferir! www.watchtower.org/t/index.html

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Educação Especial

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A inclusão é lei, portanto, como pode-se explorá-la de melhor modo? O conceito de inclusão deve estar contemplado no projeto pedagógico da escola. Atividades com esse propósito se encaixam no dia-a-dia dos professores e alunos e tendem a dar resultados a longo prazo. Veja os benefícios que podm gerar:


Atividades inclusivas...

• Fazem os alunos com deficiência mental avançarem dentro de seus limites.

• Mostram que todos são parte importante do grupo.

• Estimulam o respeito e a cooperação.